Uma equipe do Instituto de Pesquisa Lerner da Clínica Cleveland, dos Estados Unidos, descobriu que o gene conhecido como receptor androgênico (AR) é encontrado nos cânceres de mama e nos de próstata, mas apresenta efeito oposto nessas duas doenças.
Portadores de anemia falciforme apresentam incidência reduzida de malária, quando comparados com indivíduos com glóbulos vermelhos normais. Um estudo mostra que uma mutação em um gene que está na origem dessa anemia é mais comum do que se pensava em populações que vivem em zonas endêmicas de malária, como a África.
Um estudo em conjunto feito na Alemanha mostra que pessoas que têm grande concentração de vitamina D no sangue apresentam chance menor de desenvolver diabetes mellittus do que as que têm baixa quantidade dessa vitamina.
O Reino Unido aprovou o primeiro teste clínico europeu de um anticorpo monoclonal produzido a partir de plantas geneticamente modificadas. Esta decisão abre o caminho para os testes, em humanos, de um produto anti-HIV feito de tabaco geneticamente modificado.
Adriano Boasso, do Colégio Imperial de Londres, no Reino Unido, descobriu uma maneira de prevenir que o HIV danifique o sistema imunológico. A pesquisa mostrou que isso é possível se o colesterol for removido da membrana do vírus.
Uma pesquisa feita no Hospital Memorial Northwestern de Chicago, nos EUA, recomenda que os médicos fiquem atentos à velocidade de crescimento do PSA.
Um grupo de pesquisadores dos EUA sequenciou o genoma completo de tumores de 50 pacientes com o objetivo de desenvolver tratamentos para o câncer de mama.
Pesquisadores da Universidade Virginia Commowealth, nos EUA, descobriram um marcador relacionado ao sistema imunológico que pode prever câncer de mama em pacientes com risco de recorrência da doença.
O Comitê Multidisciplinar de Medicina da Família e Comunidade da Associação Paulista de Medicina (APM) propõe utilizar o Escore de Framingham para orientar na prioridade de atendimento aos pacientes de doenças cardiovasculares. O método, criado nos EUA, determina os riscos de o indivíduo apresentar um evento cardiovascular grave ou um acidente vascular encefálico nos próximos dez anos.
Doenças cardiovasculares, diabetes, artrite, câncer e doenças respiratórias representam o maior problema mundial do século e afetam todas as faixas etárias. O custo para o tratamento é substancial e em muitos países é uma das causas da pobreza da população, apesar de não serem consideradas.