O Comitê Multidisciplinar de Medicina da Família e Comunidade da Associação Paulista de Medicina (APM) propõe utilizar o Escore de Framingham para orientar na prioridade de atendimento aos pacientes de doenças cardiovasculares. O método, criado nos EUA, determina os riscos de o indivíduo apresentar um evento cardiovascular grave ou um acidente vascular encefálico nos próximos dez anos.
Doenças cardiovasculares, diabetes, artrite, câncer e doenças respiratórias representam o maior problema mundial do século e afetam todas as faixas etárias. O custo para o tratamento é substancial e em muitos países é uma das causas da pobreza da população, apesar de não serem consideradas.
O Comitê Multidisciplinar de Medicina da Família e Comunidade da Associação Paulista de Medicina (APM) propõe utilizar o Escore de Framingham para orientar na prioridade de atendimento aos pacientes de doenças cardiovasculares. O método, criado nos EUA, determina os riscos de o indivíduo apresentar um evento cardiovascular grave ou um acidente vascular encefálico nos próximos dez anos.
Doenças cardiovasculares, diabetes, artrite, câncer e doenças respiratórias representam o maior problema mundial do século e afetam todas as faixas etárias. O custo para o tratamento é substancial e em muitos países é uma das causas da pobreza da população, apesar de não serem consideradas.
Pesquisadores da Universidade Virginia Commowealth, nos EUA, descobriram um marcador relacionado ao sistema imunológico que pode prever câncer de mama em pacientes com risco de recorrência da doença.
Um estudo publicado no Journal of the American Medical Association (JAMA) mostra como a sequência do genoma de um paciente com leucemia levou os médicos a adotarem um tratamento diferente.
Pesquisadores da Universidade de Columbia, nos EUA, desenvolveram uma técnica que permite que tecidos do coração danificados por infarto do miocárdio se autoregenerem. Os resultados podem representar um passo importante para combater a doença cardiovascular.
A Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados vai apresentar ao Ministério da Saúde um conjunto de sugestões para melhorar o diagnóstico e o tratamento da anemia falciforme.
O futuro do diagnóstico do câncer pode estar em alguns mililitros de sangue, segundo um estudo realizado em Israel. Os pesquisadores procuram marcadores biológicos no sangue que podem ajudar a determinar se um paciente tem uma recaída, além de ajudar na detecção precoce de diversos tipos da doença.
Um sensor implantado no paciente informa se ele sofreu um infarto, mesmo se não apresentar sintomas. Com isso, o médico pode agir para evitar danos cardíacos maiores.