A dosagem de fibrinogênio é feita como parte da investigação de um distúrbio hemorrágico, ou para esclarecer alterações do tempo de protrombina ou do tempo de tromboplastina parcial. Em geral, o médico também pede outros exames simultaneamente, como tempo de protrombina, tempo de tromboplastina parcial e dosagens de outros fatores da coagulação. Quando há suspeita de coagulação intravascular disseminada ou de aumento da atividade fibrinolítica, são pedidos também produtos de degradação da fibrina (PDF) e D-dímeros. Ocasionalmente o fibrinogênio pode ser usado para monitorar doença hepática.
Como a proteína C-reativa, o fibrinogênio é um marcador de inflamação e de risco coronariano, mas é pouco usado com essas finalidades.
Os métodos imunológicos são usados para determinar se resultados baixos ocorrem devido à presença de inibidores ou a variantes genéticas disfuncionais do fibrinogênio (disfibrinogenemia).