2011-12-01
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Este artigo foi modificado pela última vez em 10 de Julho de 2017.
Um estudo em conjunto do Centro de Pesquisas Alemão para Saúde Ambiental, do Centro Alemão de Diabetes e da Universidade de Ulm, na Alemanha, mostra que pessoas que têm grande concentração de vitamina D no sangue apresentam chance menor de desenvolver diabetes mellittus do que as que têm baixa quantidade dessa vitamina.

Acredita-se que este fenômeno possa ocorrer, entre outros fatores, em função do efeito anti-inflamatório da vitamina D.

O corpo humano é capaz de produzir vitamina D quando exposto a uma quantidade suficiente de luz solar. Os raios ultravioleta B que incidem na pele quebram o 7–dehidrocolesterol que se transforma na pré-vitamina D3. Posteriormente, fígado e rins terminam o processo de síntese da vitamina. Alimentos como peixes oleosos, ovos e laticínios podem complementar seus níveis no sangue.

Mas quem tem hábitos de vida que levam à menor exposição à luz solar ou vive em determinadas regiões do planeta está sujeito a apresentar carência dessa vitamina.

“Se estudos posteriores confirmarem nossos resultados, um foco na melhoria dos níveis de vitamina D para o público em geral poderia ao mesmo tempo reduzir o risco de se desenvolver diabetes”, diz Barbara Thorand, coautora da pesquisa.

Sources
AlphaGalileo