O futuro do diagnóstico do câncer pode estar em alguns mililitros de sangue, segundo um estudo realizado em Israel. Os pesquisadores procuram marcadores biológicos no sangue que podem ajudar a determinar se um paciente tem uma recaída, além de ajudar na detecção precoce de diversos tipos da doença.
Um sensor implantado no paciente informa se ele sofreu um infarto, mesmo se não apresentar sintomas. Com isso, o médico pode agir para evitar danos cardíacos maiores.
Uma pesquisa que conta com a participação da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) desenvolve um modelo de vacina que atua na resposta imunológica de células T-CD4, que são alvo do HIV, e em maior número de partes do vírus.
Dados obtidos na África do Sul mostram que filhos de mães com HIV, mas que não foram infectados, são mais suscetíveis a pneumonia e meningite e têm risco quatro vezes maior de morrer antes de completar um ano de vida, comparado com filhos de mães sem HIV.
A hipertensão arterial pode, em alguns casos, ser provocada pela produção de hormônios em tumores benignos nas glândulas suprarrenais. Um estudo em conjunto das universidades de Uppsala, na Suécia, e Yale, nos EUA, sugere uma causa genética, até então desconhecida, por trás da ocorrência desses tumores.
Devem ser divulgados ainda este ano os primeiros resultados do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto - ELSA, o maior já feito no Brasil sobre doenças cardiovasculares e diabetes já feito no Brasil. Também serão analisados outras variáveis, como escolaridade dos pais, condições socioeconômicas da infância, idade em que começou a trabalhar e até características do local de residência devido à influência nos hábitos de vida.
Estudo da Organização Mundial de Saúde - OMS feito com 147 milhões de pessoas em oito países mostra que a maioria da população que têm níveis elevados de colesterol não se trata ou não sabe que apresenta esse problema.
A filtragem dos leucócitos (glóbulos brancos) no sangue do doador na transfusão reduz consideravelmente a possibilidade do receptor apresentar complicações cardiopulmonares. É o que sugere um estudo realizado durante 14 anos nos Estados Unidos.
Pesquisadores no Canadá identificam genes do HIV que tornam o vírus resistente a medicamentos.
Ao invés de investigar por que diabéticos desenvolvem complicações, pesquisadores da Universidade de Lund, na Suécia, querem saber por que algumas pessoas que têm a doença não apresentam qualquer tipo de problema.