Não é apenas a ingestão diária de grandes doses de bebida alcoólica que danifica o fígado. O hábito de se embriagar "somente" nos finais de semana pode provocar danos irreversíveis no fígado com o passar do tempo e resultar em doenças hepáticas.
A melatonina, hormônio cuja função principal é regular o sono, pode ajudar a combater o câncer de mama. É o que sugere um estudo da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp), em São Paulo. Experimentos feitos em camundongos mostraram que a substância conseguiu reduzir pela metade, em média, o crescimento do tumor.
A secreção do hormônio melatonina, que tem como principal função regular o sono, pode estar relacionada à diabetes tipo 2. É o que revela uma pesquisa desenvolvida no Hospital Brigham and Women, da Universidade Harvard, nos EUA.
A quantidade de cigarros que uma pessoa fuma por dia e o número de anos como fumante aumentam os riscos de ela desenvolver artrite reumatoide, doença autoimune que provoca rigidez, dor, perda de mobilidade, inflamação e erosão das articulações.
Pacientes que exalam odor de acetona podem apresentar insuficiência cardíaca em estágio avançado, segundo um estudo realizado no Instituto do Coração (Incor), em São Paulo.
Um estudo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) mostra que 11,7 milhões de brasileiros são dependentes de álcool. A informação consta do 2° Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), divulgado no dia 10 de abril.
Os sintomas da Doença de Alzheimer aparecem antes que os processos metabólicos comecem a mudar no cérebro. É o que mostra estudo feito na Universidade de Tel Aviv, em Israel.
Bactérias encontradas no intestino grosso podem diminuir as probabilidades de uma pessoa desenvolver diabetes tipo 1. Esta é a conclusão de um estudo que se baseia em descobertas feitas há 30 anos, no Japão, antes mesmo do desenvolvimento de técnicas de engenharia genética.
Apenas 1/3 das mulheres faz exames de rotina para detectar se estão infectadas por clamídia, uma das doenças sexualmente transmissíveis (DST) mais comuns, que causa obstrução e infertilidade.
Pesquisadores da Universidade Aldo Moro, na Itália, desenvolvem uma técnica para permitir que a análise do hálito de uma pessoa possa indicar se ela tem câncer colorretal. Um dos objetivos desse estudo é melhorar os resultados do tratamento de pacientes com tipos de câncer gastrointestinal.