Também conhecido como
Pielonefrite
Cistite
Uretrite
Infecção urinária
ITU
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Este artigo foi modificado pela última vez em 17 de Abril de 2023.
Resumo

Uma ITU é uma infecção que atinge um ou mais componentes do Trato Urinário. O Trato Urinário consiste de: dois rins, dois ureteres, uma bexiga, e uma uretra. Os rins são órgãos em formato de feijão, encontrados na porção inferior do dorso, logo abaixo da caixa torácica. Eles filtram os resíduos do organismo, produzindo a urina, a qual carrega os resíduos e a água em excesso para fora do organismo. A bexiga é um órgão muscular oco, o qual armazena a urina durante um curto período de tempo. A bexiga se distende à medida em que a urina se acumula. E, em um determinado momento, sinaliza ao organismo para que esta pressão crescente seja aliviada. Uma válvula esfincteriana muscular – capaz de se contrair e distender, conforme a necessidade –, localizada na abertura da bexiga, sofre então relaxamento, e a bexiga se contrai sincronicamente, de maneira a enviar a urina – através da uretra – para fora do organismo.

O termo genérico “ITU” é utilizado frequentemente, mas uma Infecção do Trato Urinário deve também ser identificada pelo sítio anatômico (dentro do Trato Urinário) especificamente afetado. Assim, chama-se Uretrite à condição inflamatória ou infecciosa que atinge a uretra. O envolvimento da Bexiga é denominado Cistite; e quando um ou mais dos rins está envolvido, fala-se em Pielonefrite.
A urina normal não contém bactérias ou microorganismos, mas caso haja obstrução a seu fluxo, ou retenção na bexiga, ela oferece um bom meio de cultura para as bactérias. A maioria das ITU se deve à introdução de bactérias a partir da abertura da uretra. Elas aderem às paredes da uretra, multiplicam-se e se movem, através da uretra, alcançando o território da bexiga. A maioria das ITU permanece no trato urinário baixo (uretra ou bexiga), onde podem provocar sintomas como: urgência urinária (perda parcial ou total do controle da micção), e sensação de ardor durante a micção. A maioria destas infecções é facilmente tratada – e, portanto, consideradas não complicadas –, mas caso não sejam abordadas e tratadas a infecção pode se disseminar através dos ureteres, alcançando até os rins. Uma infecção nos rins (pielonefrite) é extremamente perigosa e pode levar a dano permanente. Em alguns casos, uma ITU pode gerar uma infecção na corrente sanguínea (sepse, septicemia)  a qual pode ameaçar a vida. Em casos raros, uma infecção da corrente sanguínea pode afetar os rins.

Uma ITU é uma infecção que atinge um ou mais componentes do Trato Urinário. O Trato Urinário consiste de: dois rins, dois ureteres, uma bexiga, e uma uretra. Os rins são órgãos em formato de feijão, encontrados na porção inferior do dorso, logo abaixo da caixa torácica. Eles filtram os resíduos do organismo, produzindo a urina, que carrega os resíduos e a água em excesso para fora do organismo. A bexiga é um órgão muscular oco, que armazena a urina durante um curto período de tempo. A bexiga se distende à medida em que a urina se acumula. E, em um determinado momento, avisa ao organismo para que essa pressão crescente seja aliviada. Uma válvula esfincteriana muscular – capaz de se contrair e distender, conforme a necessidade –, localizada na abertura da bexiga, sofre então relaxamento, e a bexiga se contrai sincronicamente, de maneira a enviar a urina para fora do organismo, através da uretra.

O termo genérico “ITU” é utilizado frequentemente, mas uma Infecção do Trato Urinário deve também ser identificada pelo local (dentro do Trato Urinário) específico que é afetado. Chama-se Uretrite à condição inflamatória ou infecciosa que atinge a uretra. O envolvimento da bexiga é denominado Cistite; e quando estão envolvidos um ou os dois rins, diz-se que é uma Pielonefrite.

A urina normal não contém bactérias ou micro-organismos, mas se  houver obstrução ao seu fluxo ou retenção na bexiga, ela oferece um bom meio de cultura para as bactérias. A maioria das ITU ocorre pela entrada de bactérias a partir da abertura da uretra. Elas aderem às paredes da uretra, multiplicam-se e se movem através dela e alcançam a bexiga. A maioria das ITU permanece no trato urinário baixo (uretra ou bexiga), onde podem provocar sintomas como urgência urinária (perda parcial ou total do controle da micção) e sensação de ardor durante a micção. A maioria dessas infecções é facil de ser tratada e, portanto, não são consideradas complicadas. Mas se não forem abordadas e tratadas, a infecção pode se disseminar através dos ureteres e alcançar os rins. Uma infecção nos rins (pielonefrite) é extremamente perigosa e pode provocar dano permanente. Em alguns casos, uma ITU resulta em infecção na corrente sanguínea (sepse, septicemia), que representa risco de vida. Em situações raras, uma infecção da corrente sanguínea afeta os rins.

Apesar de haver uma grande variedade de bactérias capazes de causar ITU, a maioria é provocada pela Escherichia coli, comum no Trato Gastrointestinal, muito encontrada nas fezes. Outras bactérias capazes de causar ITU incluem espécies de Proteus, Klebsiella, Enterococcus e Staphylococcus. Ocasionalmente, uma ITU pode ser resultado de leveduras, como Candida albicans. Uretrites podem ser resultantes de Doenças Sexualmente Transmitidas (DST), como herpes, clamídia ou gonorreia.

As ITU são comuns. De acordo com a Fundação Urológica Americana (AUF – American Urological Association Foundation), elas são rsponsáveis por mais de 7 milhões de consultas médicas ao ano, nos EUA. As estatísticas no Brasil são semelhantes. 

As ITU podem afetar qualquer pessoa, em qualquer idade, mas as mulheres são mais suscetíveis – 40% das mulheres e 12% dos homens apresentam pelo menos uma ITU ao longo da vida. Acredita-se que a maior suscetibilidade do sexo feminino é resultado, em parte, de sua anatomia, porque a uretra feminina é mais curta, e o ânus e vagina são mais próximos da uretra. Qualquer coisa capaz de retardar a passagem da urina, bloquear seu fluxo ou introduzir bactérias pode aumentar o risco de a pessoa sofrer de ITU. Algumas condições que causam um risco aumentado de ITU incluem:

  • Defeitos anatômicos, como estreitamento da uretra ou ureteres.
  • Retenção urinária (quando a bexiga não se esvazia por completo).
  • Refluxo vesicoureteral (ou fluxo anormal da urina, a partir da bexiga, em direção aos ureteres).
  • Urolitíase (cálculo urinário, ou pedras nos rins).
  • Cateterismo vesical, especialmente de longa duração. 
  • Lesão medular. 
  • Diabetes - Esta doença produz mudanças no sistema imunológico, resulta em glicosúria (glicose na urina) frequente, e facilita o crescimento das bactérias.
  • Doença renal. 
  • Transplante renal 
  • Qualquer condição que resulte em imunossupressão (redução da imunidade).
  • Em homens, um aumento da glândula prostática pode inibir o fluxo da urina.
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Sobre Infecções do Trato Urinário
  • Sinais e sintomas

    Os sintomas da ITU variam, mas muitas pessoas podem sentir:

    • Desejo forte e persistente de urinar.
    • Sensação de queimação ou ardência ao urinar.
    • Urina turva e com mau odor.
    • Dor lombar.
    Pessoas com ITU podem apresentar também sensação de peso no abdome inferior e discreto sangramento na urina. Em casos mais graves e/ou disseminação para os rins, pode haver dor nos flancos, febre alta, calafrios e tremores, náusea, vômitos. Tabmém ocorre febre quando a infecção se dissemina para a corrente sanguínea (sepsis). Algumas pessoas podem, ainda, sofrer alterações mentais e confusão durante uma ITU, enquanto outras não apresentam quaisquer sintomas.
    Na maioria dos casos, as ITU são agudas e não complicadas. Os sintomas desaparecem em um a dois dias de tratamento. As ITU que afetam os rins também podem provocar dano renal permanente, especialmente nos idosos e nos muito jovens. Condições ou doenças que resultam em ITU crônicas ou recorrentes têm possibilidade de danificar os rins e, em alguns casos, provocar insuficiência renal. Esta e a septicemia são condições que apresentam risco de vida. Necessitam de tratamento imediato, e com frequência exigem internação em hospital. Em mulheres grávidas, uma ITU pode provocar parto prematuro e pressão sanguínea alta. Em homens, pode causar inflamação e infecção na próstata, que são de tratamento difícil.
  • Exames laboratoriais comuns

    A maioria das ITU é detectada através da urinálise (exame de urina de rotina) e confirmada com uma urocultura. Caso bactérias patogênicas estejam presentes, é realizado o TSA (Teste de Susceptibilidade aos Antimicrobianos - TSA) para se assegurar que o antibiótico escolhido pelo médico efetivamente é capaz de tratar o micro-organismo causador.

    Urinálise - A coleta de urina pela técnica do Jato Médio é importante para minimizar a contaminação da amostra. A presença de células brancas do sangue (leucócitos), hemácias ou células vermelhas (eritrócitos), nitritos e bactérias na urinálise podem indicar uma ITU.
    Urocultura - Uma amostra da urina é espalhada em uma fina camada em placas de ágar (nutritivo para as bactérias) e incubada por um período de 24 a 48 horas. Quaisquer bactérias que cresçam neste ágar são contadas e identificadas. Geralmente, quando alguém tem ITU, é detectada uma contagem alta de um tipo de bactéria presente Caso haja três ou mais tipos de bactérias (no sexo feminino, se  houver bactérias típicas da flora vaginal como lactobacillus ou difteróides), a amostra é considerada contaminada e nada mais é feito nessa cultura. Pode ser necessário repetir a amostra, se os sintomas persistirem. Se houver crescimento predominante de um tipo de bactéria presente em números elevados, então é feito um Teste de Susceptibilidade aos Antimicrobianos (TSA). A capacidade de diferentes antibióticos de inibir o crescimento das bactérias em um tubo de teste ou placa de ágar é capaz de predizer quais antibióticos funcionarão melhor em uma pessoa afetada.

    Exames laboratoriais de acompanhamento 

    Se um médico suspeita de que uma ITU alcançou a corrente sanguínea, ele pede hemoculturas. Se suspeitar que os sintomas de uma pessoa podem ser devidos a uma Doença Sexualmente Transmitida, tais como clamídia ou gonorréia, então pede testes para uma ou mais DST.

    No caso de ITU recorrente ou crônica, também são pedidos outros exames laboratoriais, como dosagem de glicose (triagem para diabetes) ou ureia e creatinina (para avaliar a função renal).

    Hemocultura - Duas ou mais amostras de sangue são coletadas para pesquisar a presença de quaisquer bactérias no sangue, que normalmente é estéril. As amostras são incubadas em um  meio de cultura (caldo) , em temperatura aproximada do corpo humano. Quando uma pessoa apresenta sepse originária de uma infecção do trato urinário, o mesmo micro-organismo é encontrado em ambas as culturas. O TSA fornecerá informações importantes para se determinar qual antibiótico poderá erradicar o patógeno da urina e do sangue.

    Exames não laboratoriais

    Estudos por imagem, e radiologia especializada também podem ser utilizados para triagem de problemas anatômicos e/ou sinais de alguma doença ou condição subjacente. Se uma pessoa tem ITU crônicas recorrentes, pode ser realizado um ou mais dos procedimentos a seguir. Cada um apresenta diferentes informações ao médico.

    Ultrassonografia de bexiga e de rins

    Usa ondas de som para determinar as estruturas da bexiga e dos rins. Eles podem ser vistos como áreas de luz e sombra.

    Uretrocistografia miccional (UCGM)  

    Exame radiológico que verifica a uretra e bexiga, durante seu esvaziamento dinâmico. 

    Ressonância Nuclear Magnética (RNM)

    Há vários exames de RNM que podem ser utilizados para avaliar a função e forma da bexiga e dos rins. Para cada tipo, injeta-se um contraste nas veias. O contraste é transportado para a bexiga e os rins, permitindo a visualização de anormalidades estruturais.

    Cistoscopia

    Um tubo flexível com o diâmetro de um canudo é inserido através da uretra até a bexiga para se observar suas superfícies internas. Pode ajudar a identificar bloqueios e anormalidades. Caso exista algum cálculo (pedra), outros instrumentos podem ser inseridos através do cistoscópio para retirá-lo ou quebrá-lo com laser, produzindo cálculos menores. Este último processo é chamado cistolitotripsia. Durante a cistoscopia, também é possível retirar amostras de urina e de tecidos (biópsia).

    Pielograma Intravenoso (PIV)

    É usado para observar todo o Trato Urinário. É produzida uma série de imagens por raios-X, que revelam obstruções ou anormalidades estruturais.

  • Prevenção

    A prevenção de uma ITU tem o objetivo de manter o fluxo adequado da urina através do trato urinário, para evitar a contaminação bacteriana da uretra. Algumas recomendações:

    • Beber bastante água ao longo do dia para irrigar o sistema urinário. 
    • Urinar sempre que necessário. Evitar reter a urina por períodos prolongados de tempo. 
    • Após defecar, higienizar-se em direção de frente para trás, de maneira a manter as bactérias originárias das fezes longe da uretra.
    • Evitar produtos irritantes à uretra – evitar banhos de imersão e bolhas de sabão e/ou sais de banho. Se estiver propenso a ITU recorrentes, preferir os banhos de chuveiro, e tomar o cuidado de retirar com água todo o sabão. 
    • Urinar após relações sexuais. Isto pode ajudar a enxaguar, para fora do Trato Urinário, qualquer bactéria que possa ter entrado em contato com a uretra.
    • Evitar usar roupas apertadas. Preferir roupa de baixo de algodão porque são mais ventiladas e não armazenam umidade, como ocorre com fibras sintéticas.
    • Beber suco de cranberry. Alguns médicos o recomendam a seus pacientes. Esse suco pode prevenir a adesão de bactérias às paredes da uretra.

    Tratamento

    Uma ITU geralmente é tratada com antibióticos (antimicrobianos). O tipo, concentração e duração da terapia dependem de:

    • Quais são as bactérias presentes.
    • A que medicamentos essas bactérias são suscetíveis.
    • A extensão de comprometimento do Trato Urinário.
    • O estado de saúde e possíveis alergias da pessoa infectada.
    • Se a pessoa tem ou não ITU recorrentes.
    • Se a infecção é aguda ou crônica.
    • Se o antimicrobiano é prescrito como medida preventiva ou para tratar uma infecção existente.
    • Se a infecção se disseminou através do sangue.

    Em uma ITU complicada ou recorrente, a infecção pode ser provocada por mais de uma bactéria, e o médico terá de selecionar o antimicrobiano, ou uma combinação deles, capaz de tratar todas as bactérias causadoras. Caso a infecção tenha alcançado os rins, o tratamento pode durasr vários meses. O mesmo acontece em um homem cuja próstata foi infectada.

    Em pessoas particularmente suscetíveis a infecções recorrentes e/ou particularmente vulneráveis a dano renal, o médico pode recomendar o uso preventivo de antimicrobianos, de modo contínuo ou por longo período.

    Se a infecção for resultado de uma Doença Sexualmente Transmissível (DST), como clamídia ou gonorréia, o médico prescreverá medicamentos específicos que tenham ação comprovada contra esses organismos. Neste caso, a ITU pode ser provocada por uma infecção assintomática no paciente, ou em seu parceiro. Também pode ser necessário tratar ambos os parceiros. Se for paciente mulher, o médico deve ser informado se ela usa contraceptivo (anticoncepcional) oral porque sua eficácia é reduzida por alguns antimicrobianos.

    Quando uma mulher está em terapia antimicrobiana por vários dias, há uma chance de que desenvolva diarreia ou infecção vaginal por leveduras. Isto acontece porque, nessas condições, o medicamento destrói também a flora normal, prejudicando o balanço de bactérias no organismo. Nesses casos, pode ser preciso adotar um tratamento adiconal.

    Às vezes, diversas ITU recorrentes ou crônicas ocorrem, até que seja detectada e abordada uma anormalidade subjacente, como calculose renal ou obstrução. Em algumas condições pode ser necessária faaer uma cirurgia para corrigir o problema.

Fontes do Artigo

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